Nós Somos
A Cia. de Teatro Tumulto, formada por atores da Cidade de Deus e de outras comunidades do Rio de Janeiro está ligada diretamente à CUFA , sob direção geral de Anderson Quak e Liz Oliveira.
Tem como objetivo primordial ofertar novas telas e óticas para o teatro brasileiro. Reforçar os laços de cultura com a população de acesso restrito. Como lema, os atores adotaram a máxima:
“Tumultuar. Contrariar o óbvio. Impressionar. Desconcertar. Mexer com quem está quieto.”
São produções de qualidade, propostas inovadoras, num teatro comunitário ousado e uma arte comprometida com as questões do homem contemporâneo.
O núcleo de dramaturgia se prolifera a cada movimento distinto em classes especializadas para jovens e crianças.
Promove o intercâmbio cultural, por meio de mesas de relacionamentos, debates, encontros artísticos e governamentais, e marca sua presença na inserção sócio-cultural.
Conquistou o apoio cultural de representantes do teatro brasileiro, como Lázaro Ramos, Maria Padilha, Babu Santana, Mariana Ximenes, Guida Viana, Thais Araújo, Tereza Gonzalez e muitos outros tumultuadores.
A inserção de parcerias, apoios e patrocínios, por partes privadas ou governamentais, contribuirão para a expansão e profissionalização teatral, com efeito multiplicador comunitário.
Mundo afora, a Cia de Teatro Tumulto recebe o apoio da Secretaria da Cultura do Governo do Estado.
Capítulos Artísticos
· Prazer em Família
· Paranóia Carioca
· Carroça da História
· Paparutas
. Navio Negreiro
· A Nóia da Paranóia
· Papo Calcinha
. Burgues da Lata
Tem como objetivo primordial ofertar novas telas e óticas para o teatro brasileiro. Reforçar os laços de cultura com a população de acesso restrito. Como lema, os atores adotaram a máxima:
“Tumultuar. Contrariar o óbvio. Impressionar. Desconcertar. Mexer com quem está quieto.”
São produções de qualidade, propostas inovadoras, num teatro comunitário ousado e uma arte comprometida com as questões do homem contemporâneo.
O núcleo de dramaturgia se prolifera a cada movimento distinto em classes especializadas para jovens e crianças.
Promove o intercâmbio cultural, por meio de mesas de relacionamentos, debates, encontros artísticos e governamentais, e marca sua presença na inserção sócio-cultural.
Conquistou o apoio cultural de representantes do teatro brasileiro, como Lázaro Ramos, Maria Padilha, Babu Santana, Mariana Ximenes, Guida Viana, Thais Araújo, Tereza Gonzalez e muitos outros tumultuadores.
A inserção de parcerias, apoios e patrocínios, por partes privadas ou governamentais, contribuirão para a expansão e profissionalização teatral, com efeito multiplicador comunitário.
Mundo afora, a Cia de Teatro Tumulto recebe o apoio da Secretaria da Cultura do Governo do Estado.
Capítulos Artísticos
· Prazer em Família
· Paranóia Carioca
· Carroça da História
· Paparutas
. Navio Negreiro
· A Nóia da Paranóia
· Papo Calcinha
. Burgues da Lata
quarta-feira, maio 19, 2010
Da cidade de deus para Cannes.
Em conversa com o G1 nesta terça (18) em Cannes, onde participa do festival de cinema com o filme “5 x favela – agora por nós mesmos”, Felha disse que a Cufa (Central Única das Favelas) já entrou em contato com o governo do estado do Rio de Janeiro para pedir uma reunião em que serão apresentadas propostas de um projeto de conscientização dos policiais.
Ainda segundo Felha, o projeto está sendo elaborado em parceria com o rapper MV Bill e o líder local Celso Athayde. A idéia é que "os policiais que estão sendo formados agora para trabalhar como pacificadores façam antes um curso nas favelas, diretamente com os moradores", revelou. As aulas, afirma, seriam ministradas por ele e possivelmente pelo policial contra quem ele diz ter registrado queixa por constrangimento ilegal.
Morador da Cidade de Deus
Morador da Cidade de Deus, Felha, 30 anos, trabalhou como coordenador do Curso de Audiovisual da Cufa e foi um dos produtores do documentário premiado "Falcão, meninos do tráfico", sobre o envolvimento de menores no crime organizado dos morros do Rio.
Em "Cinco vezes favela", coletânea de longas produzida por Cacá Diegues, Felha participa como diretor da história "Arroz com feijão", assinada em parceria com Cacau Amaral. O filme acompanha as tentativas de Wesley e Orelha, dois meninos da favela, para tentar juntar R$ 5 para que Wesley consiga comprar um frango assado e surpreender o pai com uma janta diferente.
Felha espera que o filme e sua própria trajetória como diretor de cinema ajude a abrir os olhos das futuras gerações. "Quantas crianças que estão me vendo agora e se perguntando: posso ser um jogador de futebol? Posso. Posso ser músico? Posso, olha aí o MV Bill. Posso ser ator? Pode, olha aí a galera do Afro Reggae, do Nós do Morro. Posso ser cineasta? Posso também, tem a turma do Rodrigo Felha e do Vidigal, que estão lá em Cannes", disse."É uma responsabilidade grande e boa de se ter."
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Um comentário:
O Felha não é co-diretor, ele é diretor como todos os outros que o Cacá convidou. E não são curtas, são histórias num longa.
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