Nós Somos
Tem como objetivo primordial ofertar novas telas e óticas para o teatro brasileiro. Reforçar os laços de cultura com a população de acesso restrito. Como lema, os atores adotaram a máxima:
“Tumultuar. Contrariar o óbvio. Impressionar. Desconcertar. Mexer com quem está quieto.”
São produções de qualidade, propostas inovadoras, num teatro comunitário ousado e uma arte comprometida com as questões do homem contemporâneo.
O núcleo de dramaturgia se prolifera a cada movimento distinto em classes especializadas para jovens e crianças.
Promove o intercâmbio cultural, por meio de mesas de relacionamentos, debates, encontros artísticos e governamentais, e marca sua presença na inserção sócio-cultural.
Conquistou o apoio cultural de representantes do teatro brasileiro, como Lázaro Ramos, Maria Padilha, Babu Santana, Mariana Ximenes, Guida Viana, Thais Araújo, Tereza Gonzalez e muitos outros tumultuadores.
A inserção de parcerias, apoios e patrocínios, por partes privadas ou governamentais, contribuirão para a expansão e profissionalização teatral, com efeito multiplicador comunitário.
Mundo afora, a Cia de Teatro Tumulto recebe o apoio da Secretaria da Cultura do Governo do Estado.
Capítulos Artísticos
· Prazer em Família
· Paranóia Carioca
· Carroça da História
· Paparutas
. Navio Negreiro
· A Nóia da Paranóia
· Papo Calcinha
. Burgues da Lata
segunda-feira, agosto 17, 2009
INICIO DO CURSO
As selecões feitas pelas intrevista, aprovando e reprovando os atores, nos deixa com um sentimentos de injustiça, tendo em vista que o entrevistado ficava nervoso, e sem saber o que dizer para ser aprovado. Com todos participando a fovoravél para a cia e os novos tumultuadores.
terça-feira, agosto 11, 2009
como no teatro, deu um um show a parte, "o bonde não para" em sua voz ficou primoroso.
Parabéns Prazeres, que dizer Paula Pardon , ou vise-versa.
terça-feira, junho 16, 2009
DVD MV Bill
O DVD * Despacho Urbano, A Ópera Rap Rock da Favela*, do rapper MV Bill,
já é considerado um produto histórico, por se tratar do primeiro registro
de integração fonográfica entre o Rap e o Rock.
As músicas são apresentadas numa nova leitura que mistura elementos vindos
do próprio Rock, Funk original e Hip Hop brasileiro e o DVD resgata a obra
completa de MV Bill (11 videoclipes).
A reflexão contra a intolerância religiosa, um dos assuntos em pauta hoje
em dia, está presente no cenário do show, inspirado em símbolos religiosos
brasileiros.
Caso você queira comprar sua cota, procure a Chapa Preta na Base da Cufa CDD.
CINE CUFA CCBB
sendo realizado o Cine CUFA no CCBB.
Haverá um onibus da base as 17:00 em ponto, pois o evento começara as 18:00 hs, com previsão de termino as 21:00 horas.
Garanta sua vaga!
Thiago Roderich
Curso Formação de Atores
De segunda a Sábado, de 10:00 h às 17:00 h no Teatro da Cufa (Rua José de Arimatéia, 90 - Cidade de Deus).
Procurar o ator e produtor André Dread.
Para jovens a partir de 18 anos! Trazer 1 foto 3X4, 1 foto de rosto 10X15 e 1 foto de corpo inteiro 10X15.
Divulguem!!!
ISAURINHA
com a atriz Rosamaria Murtinh
Teatro João Caetano-
dias 23 ( 20h) - sábado
24 (18h) domingo
sexta-feira, junho 12, 2009
4o Circuito Mix de Esquetes
4o Circuito Mix de Esquetes com a mistura cultural.
- Retiro dos Artistas - Uni Rio- UFRJ- N. S. do Teatro- Cufa- Martins Pena -
e toda a inserção da Baixada Fluminense
Não Perca!!!
Dias 12,13,14,19,20 e 21 de junho
Sextas e Sábados às 20hDomingos às 19h
Somente R$ 10 a inteira e R$ 5 a meia
No Espaço Cultural Sylvio MonteiroAv. Getúlio Vargas, 51
(em frente a estação de Nova Iguaçú)
OBS.: O Kadim e a Pardon estão concorrendo...
E o Quak estará presente no Festival no sábado dia 20 como jurado!!
Grata,Adriana Rolin
O Estrangeiro
* Dom. a peça custa 1 Real a entrada.
Cheguem meia hora antes!
domingo, junho 07, 2009
Arte de Artistas
Domingão do Teatro!
Domingo, 7 de junho de 2009 as 19:30 no Sesc ginastico de Copacabana.
Rua Domingos Ferreira, nº160 - Copacabana
E também lembrar que a nossa peça Prazer em Família estará no Teatro Cafe Pequeno Leblon as 17 horas!!!
Não perca!
Promoção Thiago Roderich
Qual a Função Política do 5 X Favela?
A maior referência cinematográfica de minha infância são os filmes dos Trapalhões que minha mãe me levava para assistir todo final de ano nos Cinemas de rua em Duque de Caxias. Hoje, 99% desses cinemas não existem mais, pois deram lugar a grandes magazines ou templos religiosos. O primeiro deles foi o Cine Brasil, seguido do Cine Caxias, Cine Paz, Cine Central, Cine River... É... Caxias era bem servido de cinemas.
Uma vez fomos assistir O Mundo Mágico dos trapalhões. Poxa! Se os trapalhões já eram sinistros, imaginem O MUNDO MÁGICO dos trapalhões.
Numa das primeiras cenas o Zacarias passa de terno, gravata, carregando uma mala e sem peruca, olha para a câmera e cumprimenta-a. Fiquei ali parado, pensando... Alguma coisa muito estranha estava acontecendo em minha cabeça de oito anos de idade. Olhei para minha mãe com um olhar meio tímido, meio medroso, e ela nada. Quando saímos do cinema, percebi que não era a única criança apavorada. Tinha neguinho chorando e o cacete. Olhei novamente para minha mãe, mas desta vez com um olhar penetrante, como quem perguntasse... E aí?
– Desculpe meu filho... Eu não sabia que era um DOCUMENTÁRIO.
A partir deste dia a palavra, documentário, não foi mais esquecida por mim. Passei a associá-la a uma coisa muito ruim. Ao único motivo capaz de fazer minha mãe me pedir desculpas. Quinze anos depois, quando fui apresentado ao Silvio Tendler, diretor do filme, fiz questão de contar essa história e ele adorou.
– Eureka. Era isso que eu queria. Quando aceitei esse trabalho, a primeira coisa que eu pensei foi em ver a família reunida dentro do cinema para assistir um documentário. Era meu sonho.
Pela primeira vez em minha vida vi alguém se referir ao documentário como uma coisa produtiva. E a partir daí comecei a pensar sobre o tempo que tinha perdido. Imediatamente me uni ao Rafael da Costa e João Xavier para realizar o 1 Ano e 1 Dia. Captamos cinco horas de imagens e sons para montar um roteiro na ilha durante oito meses. Nesse período conversei com diversos mestres do audiovisual da Cufa, inclusive o Sílvio Tendler e o João Salles, e minha maior guerra foi decidir que plano fica e que plano sai da história.
Ontem o João Salles falou da ética no documentário em sua palestra do Cinco Vezes Favela. Isso me fez voltar ao período da edição do meu filme. Onde cortar? Onde colar? Quem pode prever as conseqüências de um filme na tela? Principalmente por que quatro anos depois do filme receber três prêmios, o mentor da história foi assassinado. Daí uma questão: Ele faleceu quatro anos depois por causa do filme? Ou se manteve vivo por quatro anos por causa do filme? Ou por causa da militância? Ou por causa da violência? Nunca teremos essas respostas.
Pra finalizar não vou concluir meu raciocínio, pois não tenho essa conclusão dentro de mim. Hoje tenho mais dúvidas do que ontem e acredito que será assim até o fim de minha carreira. Mas mesmo assim torço para estar correto nos pontos de vistas que resolver mostrar e em acreditar que o cinema não deve ser 100% político e nem 100% estético, mas algo entre esses dois extremos. Para uns diretores mais ou menos isso, para uns expectadores mais ou menos aquilo. O importante é não parar de fazer filmes.
É noise!
Veja também:A animação realizada por Cacau Amaral"As aventuras do agente 77, os cinco atos"http://www.teladigital.org.br/templates/Player.aspx?contentId=3509
Cacau Amaral TUMULTUANDO
SINOPSE
Maria, Adonias, ocupação de terras, direito a uma casa, a constituição, o direito.
Fazer uso do benefício por meio de personagens e situações que tantos conhecem.
Contemporâneo, Intenso e Social!
Tema certeiro!
Parabéns!
MV Bill desbravando arte nos Estados Unidos
Consultora do Programa de Artes e Humanas, Victoria dirige ações, encontros e um evento tradicional em Washington DC.
Vem mais por ai.
sábado, maio 30, 2009
Empate da Vida Privada
O Drama e a Comédia.
Até poderiam ser um casal, pois se completam no equilíbrio das emoções.
E ao mesmo tempo exploram opostos.
E nesta percepção notamos que muitos vivem assim:
- Entre o Drama e a Comédia da vida própria.
Podem estar felizes com suas conquistas ao mesmo tempo que dramatizam detalhes medíocres.
Ou também podem dramatizar suas vidas, se prendendo apenas em detalhes medíocres.
Drama ou Comédia você escolhe!
Revolução das Catracas

“Revolução das Catracas”, primeira História em Quadrinhos interativa, chega a sua segunda fase.Os primeiros autores já foram escolhidos, e agora uma nova página está disponível para a sua colaboração.Participe dessa HQ que está mudando a forma de fazer quadrinhos!Ajude a escrever a história de Henrique e Camila...Os autores escolhidos farão parte dessa produção coletiva.
http://catracalivre.folha.uol.com.br/2009/05/henrique-e-camila-ganham-vida/
" OX EXCULAXADOS "
Direção de Chico Anisio
Teatro Vanucci
22:00 horas
" ISAURINHA" por Roderich
sábado, maio 23, 2009
Agenda!
Fique ligado!
Longa: How to be a Carioca? Teste de elenco
Direção de Produção – Thais de Queiroz.
Produção de Elenco – Marina Provenzana.
João Marcelo.
Testes de Elenco – Dias 22 e 29 de maio. PUC-RJ – 5º andar Edifício Kennedy.
Mande seu material e aguardo o chamado!
Contato – howtobeacarioca@gmail.com
Rappin Hood na CDD!
A visita contemplou todas as áreas da Cidade de Deus e projetos específicos de Skate e Basquete em Madureira.
Já em nosso teatro Hood discutiu sociedade e em seguida participou da gravação do filme Hutuz por Anderson Quak.
Hood que além de indicado já recebeu diversos prêmios, ressaltou a importância da Cufa em padrões nacionais.
Cico Caseira e seu Tumultuado Molière
Cico Caseira convidou o núcleo de dramaturgia da Cia Tumulto de teatro para leituras, ensaio e espetáculo da peça Burguês de Lata.
A adaptação do texto de Molière será coordenada por Anderson Quak, diretor do núcleo.
Já o operacional está nas mãos de Liz Oliveira e Paulo Rastha.
Mais notícias em breve!
quinta-feira, maio 14, 2009
Vem ai Leituras da Guida!
Fique ligado!
A Cia Tumulto agradece
COMÉDIA EM PÉ * sexta-feira, 15/5, às 19h, Teatro das Artes - Shopping da Gávea.
APOCALIPSE * Sábado, 16/5, às 21h, Teatro dos 4 - Shopping da Gávea.
UMA LIÇÃO DE AMOR * Domingo, 17/5, às 20:30h, Espaço Art Grimberg - Pólo Rio Cinema e Vídeo - Barra da Tijuca (Rua do Autódromo)
CONFRONTO * Domingos de Oliveira
Como editar um blog?
Com a honra e a oportunidade de gerenciar este espaço, por alguns dias, pude descobrir novas faces e pequenos desafios do dia-dia quase imperceptíveis aos “olhos do mundo moderno”. Mas quase uma medusa se analisado sob a visão de uma “escritora de paredes”.
Como olhar para a tecnologia, fazendo uso simples e direto da sua mensagem? Como ser eficaz com a emoção alheia e grupal? Como fazer de minhas estrangeiras letras, uma verdade real na DiDeus? Como editar a emoção de grandes personagens urbanos? Como ajudá-los a contar sua própria história? Me senti, apesar de multimídia, ainda pequena como ser.
Descubro ao editar 1376 fotos que minha apreensão era desnecessária. Tudo que eu precisava estava bem ali em minha frente. Mais do que pessoas, grandes artistas. Mais do que roteiro, a vivência. Mais do que entendimento, só observação. São nuances, gestos, almas e personagens da fantasia de cada um. Emoções, atos e platéia. Teatro puro.
Mas sob a ótica de Nelson Vagner, minha letras ficam mudas.
É como olhar para luta, batalha, esforço e coragem a todo take.
Nelson fez o meu caminho mais fácil, certamente!
Enfim...
A Cia Tumulto esteve no encontro “Poética” no Sesc Barra. No convite da maravilhosa tarde estavam Aira, a Cia. Catarse, a faculdade Estácio e muitos outros artistas urbanos, incluindo pequeno anjo Davi e a matriarca Show. Um sucesso!
Então me sinto satisfeita por ser apenas a ferramenta de transporte desta maravilha de cenário, para o tal mundo global.
Por Karina Spinoza
domingo, maio 10, 2009
Mandando seu scrippt!
Mexendo com quem está quieto seleciona idéias de monólogos em apenas 1 parágrafo.
Mande seu scrippt!
Programa Espelho apresenta Augusto Boal
Teatro Arena, Teatro do Oprimido, Teatro Jornal, Teatro Invisível, Teatro Fórum, e muito mais que vocês vão conferir no programa.
Dica da Semana por Anderson Quak
quarta-feira, maio 06, 2009
Cacá Diegues na Tumulto
sábado, maio 02, 2009
Novos Colunistas
Queremos apresentar e conhecer novas óticas da arte em literatura, oportunidades e fatos marcantes.
Na nova empreitada, a Cia Tumulto já vem com os seguintes lançamentos:
Liz Oliveira - Tendências
Nelson Vagner - As ruas e suas histórias
Andre Dread - Visões do ator
Anderson Quak - Teatro e Arte no Brasil
Fique ligado!
Cia Tumulto SESC BARRA, neste Domingo
A Cia de Teatro Tumulto convida para assistir Poética, no Sesc Barra.
É preciso fazer reserva pelo telefone 3214-7404 até 2h antes do evento.
Troque seu livro por um ingresso.
End.: Av. Ayton Senna, 5677, Jacarepaguá.Ônibus: 701 BarraShopping/Madureira; 179 Recreio ou Alvorada/Central Linha Amarela; 175 Barra da Tijuca/Central Linha Amarela; 690 Méier/Alvorada; 690 Méier/Alvorada Linha Amarela
domingo, abril 05, 2009
Acabou....

Já bate aquela saudade......Terminamos sim essa temporada mas calma.
Damos uma parada agora mas em breve voltaremos com muito mas surpresas pra vocês!
A cada dia me sinto mais feliz de estar perto de pessoas maravilhosas,podendo aprender cada vez mais e mais porque ser Tumulto é isso....
Mexer com quem está quieto,fazer o impossível virar possível,os sonhos se tornam realidade.
Ser Tumulto é ver em cada olhar a satisfação,ver uma criança rir e se emocionar.
Ser Tumulto é quebrar preconceitos,mostrar a todos que somos bons sim senhor no que fazemos,que temos qualidade,amor e respeito.
Ser Tumulto é acordar cedo e não ter hora para dormir mas mesmo assim está sempre com um sorriso no rosto e a disposição para tudo.
Ser tumulto é ver o brilho nos olhos de cada integrante dessa cia.
Ser tumulto é aprender com cada erro,com cada acerto,com cada um que aqui está.
Ser Tumulto é viver de emoção,descobrir sensações,amar a cada dia o que faz.
Ser Tumulto é isso e muito mais,só sendo um para saber o que essa cia. representa.
Orgulho de ser quem sou,de estar onde estou...Orgulho de ser TUMULTO!!!
Cintia Cunha
Atriz da Cia. Tumulto.
sábado, abril 04, 2009
Prazer em Familia.

sexta-feira, abril 03, 2009
Parabéns a todos!!

Anderson Quak e Nêga Gizza foram os mestres de cerimonias e deram um show como sempre.
domingo, março 29, 2009
O show não para!!
sábado, março 14, 2009
Nosso PRAZER é estar com vocês!

Depois de muito ensaio,muito corre corre chega a hora tão esperada...Casa lotada,todos querendo ter o "Prazer de ver a Familia" em ação.
Como era de se esperar a ultima correria do final,e lá se vai a primeira chamada....segunda....terceira...As portas se abrem e o público entra.
quem ficou por de trás das cortinas pode perceber o nervosismo e alegria dos atores em cena.
Prazer em familia fala de um assunto comum e esquecido em nossa sociedade,o "afastamento das familias,a ganância por dinheiro,a beleza a todo custo" entre outras coisas.
Uma peça bem atual com problemas do nosso cotidiano mas que é deixado para trás.
Foi maravilhoso ver os atores em cena,um dos destaques foi Paula Pardon que no papel de Prazeres encantou a todos.
Uma peça super divertida que trata sobre assuntos sérios.
Parabéns atores vocês mais uma vez mostraram seu valor!!!
É muito bom poder assistir uma peça de qualidade com pessoas séria e dedicadas.
Aconteceu....

No final do espetáculo ainda teve tempo para homenagiar três pessoas super especiais que fazem a Cia ser o que é
Anderson Quak,Lis Oliveira e Alex Borges,essas pessoas são essenciais na Cia ,são o comvbustivel,aquelas que são rigorosas quando tm que ser mais que estão ali para aconselhar e nos guiar na direção correta.


Ainda mais....
É isso aí,ainda estamos em cartaz não percam!!!!!!!!!
Tá rolando da net:
http://www.nossadica.com/prazer_em_familia.php
Cintia Cunhha
Atriz da Cia de Teatro Tumulto
terça-feira, março 10, 2009
" Prazer em Família"
Curtissima Temporada : Estreia dia 14 de março de 2009
Teatro da CUFA ( CENTRAL ÚNICA DAS FAVELAS) - Associação dos moradores: Rua José de Arimatéia, nº 90 - Cidade de Deus - RJ
sábado, março 07, 2009
Tumulto em Madureira.
Cintia Cunha
Atriz da Cia.Tumulto
domingo, março 01, 2009
"Cia. Tumulto qual é sua missão? Ser artista Carioca e faturar o ganha pão!"

Aqui estamos, Cia. de Teatro Tumulto marca presença nessa grandiosa festa apresentando um show maravilhoso digno do Rio de Janeiro.
Às 10 horas, o elenco começa a chegar, aquecimento antes do ensaio para soltar o corpo e ficar mais leve, tava muito calor, os atores cansados, mas nenhum deixou que a peteca caísse e mantiveram-se no espírito. Já no ensaio notava-se que seria algo muito especial, pois a peça era alegre, com coreografias perfeitas e músicasescolhidas a dedo.
E chega a grande hora... Lotado o espaço, milhares de pessoas todas paralisadas, rindo, cantando junto com a Cia. Que coisa bonita de se ver...
"Paranóia Carioca" que foi dirigido por Cico Caseira encantou o público.
Uma das coisas belas de se ver foi o jogo que fizeram com guarda-chuvas, cada um de uma cor que formava um colorido perfeito e encantador.
Mostramos mais uma vez nosso valor e, que não viemos para brincar... Como já havia dito antes nossa brincadeira é séria, muito séria!!!
A todos os atores PARABÉNS pelo show, vocês simplesmente conseguiram hipnotizar quem ali estava com carisma, dedicação e muita arte.
Orgulho de estar aqui e pertecer a esta FAMÍLIA!!!
Nega Gizza e Eri Jonhson arrasaram como Mestres de Cerimônia.
sábado, fevereiro 28, 2009
Nós por nós mesmo!!!
Aulas super divertidas, onde cada trabalho foi levado muito a sério.
Os alunos convidados para dar as aulas mostraram toda sua generosidade e respeito para com os demais que ali estavam.
Tivemos de tudo um pouco...

Roteiro com Cacau Amaral.


Interpretação com Anderson Quak e Alex Borges que mandam super bem e dispensam comentários.

Preparo físico do ator com aquecimento do corpo com Viviane Paranhos que quase mata a gente nos aquecimentos, mas que todos sabem que é importante.

Tivemos também uma aula super descontraída com Márcio Vieira, ator e diretor que nos trouxe um pouco de dança e manteve todos no foco.
Estamos aqui para brincar, quebrar o convencional e mostrar que podemos o impossível.
Mas nossa brincadeira é séria!!!
Quebramos barreiras, preconceitos e fazemos desse nosso amor pela arte um espetáculo incrível de se ver, mostramos que apesar de todas as dificuldades estamos aqui para levar nossa mensagem para qualquer lugar. A cada aula um novo aprendizado, uma nova alegria de ali estar e aprender algo novo, algo que para muitos não tem a mínima importância, mas que para nós é tudo!
Esse projeto mostrou a união e respeito para com os outros, independente de quem estava dando aula via-se a atenção, carinho e dedicação.
Às pessoas que com sua generosidade vieram a cada sábado nos ensinar fica aqui o meu muito obrigado!!!
Somos TUMULTO e ser Tumulto é isso... Várias pessoas, mas com um único intuito aprender essa arte que cada vez nos fascina mais e mais.
Amamos o que fazemos e quando se faz com amor tudo fica mais bonito.

Não me esqueço de que logo no primeiro dia que entrei Cia. ouvi "Aqui ninguém é melhor do que ninguém, juntos formamos uma única célula".
Por isso somos Tumulto e com muito ORGULHO!!!
Marcio Vieira montou uma esquete que contou com a participação de alguns atores da Cia.
"Carroça do Brasil" foi uma esquete super alegre, dançante e musical, os atores se deliciaram em cena o que agradou tanto a eles quanto a quem assistia.

Prazer em Família estréia em Março, então já viu o ritmo de ensaios, começa a correria de sempre, mas vamo que vamo que o show não pode parar!
Ninguém pode perder esse espetáculo que é dirigido por Alex Borges.
Uma peça forte que trata da realidade de muitas famílias brasileiras, a ausência da "reunião familiar", a dor da perda dos entes queridos, a ganância por mais e mais dinheiro, entre outras coisas.
Parabéns a todos que fazem essa máquina girar e girar!!!
Aguardem que 2009 está apenas começando e nós estamos em ritmo acelerado!!!
sexta-feira, fevereiro 13, 2009
Teatro de qualidade!

Texto: Marcelino Freire
domingo, fevereiro 08, 2009
Caras!!!!
Nesse último espetáculo, fechando com chave de ouro, tivemos um participante com um brilho super especial: Anderson Quak, diretor da Cia de Teatro Tumulto e ator que iluminou o palco com sua energia, garra, dedicação e amor a arte. Sinceramente - O que foi ver essa pessoa em cena? Ele tem uma força e um brilho no olhar que nos faz continuar e ver o quanto vale a pena estar ali!!
quarta-feira, janeiro 28, 2009
" CORDÉLIA BRASIL"


sexta-feira, janeiro 09, 2009

Como a minha primeira experiência na direção tive a alegria de saborear o mel e o fel da construção de um espetáculo. Diferente do que muitos pensam o fel era tão bom quanto o mel, a cada vez que eu o sentia me fazia acreditar que seria muito doce o mel, e foi.
Nasceu! Nasceu! Nasceu! Essa foi a palavra que repetia em minha cabeça, que logo deu espaço para as lágrimas de alegria durante a realização e apresentação do espetáculo Caras. Os atores colocaram vida em cada olhar, em cada passo a força cênica de cada ator gerou em todos que assistiram tanto no Teatro da Cufa na Cidade de Deus quanto na rua em Barueri, São Paulo, uma emoção de ver mais que atores, ver artistas brincarem, se deliciarem com a arte de atuar, com a arte de encantar quem olhava, que ouvia e quem sentia.

Esperamos todos vocês nas próximas apresentações do Caras e garantimos as alegrias e as emoções necessárias para todos.
Ricardo Andrade
ator da Cia. de Teatro Tumulto
Diretor do espetáculo Caras
quinta-feira, janeiro 08, 2009
segunda-feira, janeiro 05, 2009
Prazer em Família

Ter dirigido o espetáculo Prazer em Família, foi uma experiência extremamente gratificante, pois além de ser a primeira vez que dirijo uma peça de teatro, foi o maior exemplo de prática de desapego pela qual já passei. No início do Curso de Formação de Atores da Cia. de Teatro Tumulto/2008 em julho, o diretor-geral da Cia., Anderson Quak, expôs ao grupo o objetivo de montar um espetáculo no final do ano e perguntou quem gostaria de ajudar-lhe na direção. Prontamente estiquei o braço e me coloquei a disposição para ser seu assistente de direção. O ator Ricardo Andrade também demonstrou seu interesse em dirigir. Pouco tempo depois, ao ingressarem novos integrantes para o curso, Quak decidiu dividir a turma em dois grupos, sendo um com atores veteranos e outro com atores novatos, sem experiência em montagens teatrais. Cada grupo deveria montar um espetáculo diferente para o mês de agosto. Após a divisão da turma, em mais uma reunião, o diretor-geral explicou aos membros da Cia. que precisaria se afastar por um tempo e que isso faria com que a direção tivesse que ser defendida por nós mesmos. Até então eu estava tranquilo, com a idéia de fazer assistência ao Ricardo Andrade, vulgo Cadinho, porém, logo depois soube que cada um teria que dirigir uma peça. Cadinho optou por deixar o grupo dos veteranos e dirigir o elenco de calouros. Então eu assumi o grupo dos letrados, como Quak chamava. Pedi que Milton Filho, na época um dos atores da Cia., me ajudasse na direção. No entanto, devido a assuntos profissionais, Milton precisou se afastar do grupo, fazendo com que eu ficasse sem o apoio de um assistente. Nesse momento, o Curso de Formação de Atores já ia de vento em popa, o que também me tomava bastante tempo, afinal eu era o responsável pelos convites aos professores do curso. Solicitei então ao Quak que me permitisse adiar o espetáculo para outubro, o que ele prontamente aceitou. Sabiamente porém, me disse que isso iria fazer com que eu relaxasse, o que, de fato, ocorreu. Problemas de saúde em minha família, fizeram eu me afastar por um tempo maior do que o previsto, o que gerou ainda mais atraso na confecção da peça. A montagem foi adiada para o mês de janeiro de 2009, o que fez todo o grupo relaxar. Nesse momento, grande parte do texto da peça já havia sido escrito por mim e por outros integrantes do grupo com talento para a escrita dramatúrgica. O esboço da peça havia sido formado rapidamente em um brainstorm da Cia., resolvemos falar de como os idosos são maltratados, tendo como pano de fundo os prazeres particulares de cada personagem, as manias características de cada um. A peça recebeu o título provisório de Prazer e Suas Nuances. Muito atento ao que era dito nas reuniões e procurando ser democrático na hora de escrever o texto, consegui escrever a primeira cena quase que num mesmo impulso e definir os personagens da história, sabendo com quem eu poderia contar no elenco. No período em que estive afastado, Quak já havia conduzido uma reunião em que ficou definido quem iria participar da montagem como ator e quem estaria na produção. Consegui participar dessa reunião, mesmo que somente mais tarde. Contando com o auxílio e a experiência como roteirista do ator Cacau Amaral, fomos lapidando o que já estava feito. Determinadas cenas foram eliminadas, alguns personagens caíram pois o elenco era menor, ou seja, a história ficou mais enxuta. Sendo assim, algumas personalidades se fundiram e outras simplesmente deixaram de existir. Foi meu primeiro desapego. Então, através do segundo semestre do ano, eu, Cacau, Luiz D'Albuquerque, Ana Paula Borges, Dilene Prado, Dri Ferreira e Geysa Ramos, escrevemos a maior parte do texto, porém ainda faltava escrever três cenas. No início do mês de novembro vem uma notícia-bomba: teríamos que apresentar os dois espetáculos ainda em 2008! Nos dias 19 e 20 de dezembro. Havia pouco mais de um mês e teríamos que correr muito para tudo dar certo. Bem, dizem que algumas coisas só acontecem se houver pressão. Comecei a correr contra o tempo. Foi então que comecei a enxergar as maiores dificuldades pelas quais um diretor passa. O elenco nunca estava completo, o ator principal que viveria o velho Otílio passava por problemas sérios de saúde, não havia ninguém na produção, etc. O desespero de não decepcionar a direção geral começou a bater, junto com a responsabilidade de apresentar um bom trabalho, afinal, no grupo, já éramos todos veteranos em montagens teatrais. Eu sempre fui um ator que sugere, que dá pitacos na direção de espetáculos e/ou filmagens das quais participava. Na verdade minhas sugestões sempre foram aproveitadas, o que me deu motivação para aceitar dirigir sozinho um espetáculo. Nunca pensei que fosse ser tão difícil. Às vezes penso que a dificuldade foi gerada por falta de alguém na produção, outras vezes por minha falta de preparo na direção. Finalmente consegui o apoio de Leandro Santos, integrante da Cia. que não estava em nenhum dos espetáculos. Ele se ofereceu para ser meu assistente de direção, porém sua agenda nunca batia com as datas marcadas para os ensaios. O curso ainda não havia acabado, mas quando havia chance, eu tentava encaixar um ensaio, o que nem sempre era possível, fosse por falta de atores do elenco, fosse por alguma aula ou atividade extra proposta por Quak. A apresentação do espetáculo foi definida para o dia 20 de dezembro de 2008. Figurinos, cenário e produção também ficaram na minha responsabilidade. Duas semanas antes ainda não havia conseguido ensaiar com Luiz D'Albuquerque, que faria o personagem central. Embora tenha participado de todo o processo inicial e de querer realmente participar da montagem, seus problemas pessoais acabaram por afastá-lo da peça. No dia 06 de dezembro, Sábado, durante o almoço, Luiz, pelo telefone, pediu para sair. Foi meu segundo desapego. Por já o conhecer de longa data e confiar que seu talento seria fundamental para passar a mensagem da peça, achava que seria muito arriscado substituí-lo. Nesse momento, pensei, olhei para a frente e quem estava sentado comigo almoçando? Cacau Amaral! Conversamos, fiz a proposta e ele, felizmente aceitou! Anteriormente ele estava fazendo o papel de José Roberto, filho do patriarca Otílio e já estava bem à vontade no personagem. Cacau ficou preocupado em não conseguir decorar totalmente as falas de Otílio, mas o traqüilizei dizendo que o importante era passar a idéia do texto. Àquela altura do campeonato eu precisava ser bastante compreensível com ele. Pode parecer loucura, mas somente dois dias antes da estréia consegui reunir o elenco inteiro da peça. Fizemos um ensaio cansativo para os atores, embora eu estivesse com tanta adrenalina que nem percebi as horas passando. Na sexta-feira, dia 19, após a empolgante estréia de Caras, espetáculo dirigido por Ricardo Andrade com os novos atores, me reuni com o elenco de Prazer em Família, título definitivo do espetáculo que fora definido na semana anterior, e começamos a ensaiar com a observação do diretor-geral, Anderson Quak, que deu ótimas sugestões para serem aplicadas na estréia, porém com a ressalva de que haviam falas a serem cortadas. Saímos da base na CUFA por volta de 02:00 h da madruga. Eu e alguns atores do elenco ainda paramos para um lanche que durou até às 04:30 h da manhã. Foi bom para tentar relaxar, afinal eu parecia tão tenso como nunca estive antes. No dia da estréia pela manhã, precisei ir buscar o cenário, que não havia ficado pronto no prazo combinado. Isso foi a confirmação para que fossem feitas alterações na iluminação programada. O auxílio de pessoas como Liz Oliveira, Clécio Arruda e DMC, foram fundamentais para a realização do espetáculo. Clécio, por se dedicar intensamente a confecção da iluminação do espetáculo, DMC e seu equipamento de som, que mesmo tendo participado de apenas um ensaio, conseguiu entender a essência do trabalho e Liz por fazer pressão para que o trabalho saísse ainda em 2008 e saber ouvir as angústias de um diretor estressado (eu!) e aconselhar- me a curtir o que havia me dedicado com tanto afinco e sentir Prazer com a direção. As palavras de Liz foram determinantes para que eu me sentisse mais forte na minha decisão de não cortar ainda mais o texto. O apoio e a compreensão de maior parte do elenco, fizeram com que no último ensaio (sem a presença de Cacau por motivos profissionais), a peça tenha se mostrado coesa, embora um tanto arrastada. Conversei novamente com os atores e tentei cortar algumas frases, conforme orientação da direção-geral. Foi meu terceiro desapego. Então, partimos para um aquecimento seguido de um relaxamento guiados pela atriz Claudia Leopoldo. Isso foi o suficiente para que nosso grupo entendesse que iríamos conseguir o que almejamos: apresentar um espetáculo vivo, emocionante que pudesse tocar o coração de quem o assistisse. Finalmente, começaram as preparações finais: figurino, maquiagem, e, lógico, a oração para iniciarmos. Então, abracei cada um dos atores de meu elenco e parti para a entrada do teatro para receber a platéia, juntamente com o Quak. Primeiro vimos a esquete infantil A Magia do Natal, dirigida pela parceira Juliana Moraes, depois teve início meu tão sonhado espetáculo. Tudo corria bem, mas meu coração pulava como se eu estivesse acabado de correr a São Silvestre. Até que, na primeira necessidade da troca de cenário, os atores a quem eu pedi essa função não o fizeram. Bastou para me deixar nervosíssimo, achando que daria tudo errado, que ficaria feio, etc. Cheguei a levantar para ir até o palco, mas bastaram algumas palavras do colega Paulo Rhasta (que estava filmando o espetáculo) para eu entender que não devia fazer nada. "Você não vai fazer isso!", ele disse. Foi o suficiente para eu lembrar que o que eu podia fazer pelo espetáculo já estava feito. Agora o espetáculo era dos atores, eles comandavam as ações. Foi meu quarto e derradeiro desapego. Qual não foi minha surpresa ao ver a solução encontrada pelo iluminador Clécio ao dar um B.O. para facilitar a troca do cenário. Mesmo assim, só consegui relaxar de fato após o término do espetáculo, quando os convidados começaram a aplaudir.
Foi lindo! Mágico! Maravilhoso! Uma emoção que só me l

Alex Borges
Ator e Coordenador do Curso de Teatro da Cia. Tumulto
Diretor do espetáculo Prazer em Família